quinta-feira, 12 de março de 2009

E POR FALAR EM INTESTINO....

E POR FALAR EM INTESTINO....




Esse órgão de aproximadamente sete metros e tantas vezes esquecido
está cada vez mais chamando atenção.
Diversos fatores estão implicados neste fato, começamos por analisar
a pobreza dos nossos solos que comprometem a qualidade dos alimentos
em minerais que são substratos para enzimas digestivas, outro fator
relevante é a quantidade de aditivos químicos que a maioria dos
alimentos contém, quer seja para aumentar a sua durabilidade ou
para “dar” mais praticidade à vida das pessoas, que ocupadas,
não têm tempo para preparar com cuidado o que comem.
Contribuem também para as alterações deste órgão a ingestão
indiscriminada de medicamentos, principalmente corticoídes,
antiinflamatórios e anticoncepcionais.
Tudo isto altera a permeabilidade do intestino e facilita a passagem
de substâncias tóxicas para os órgãos, contribuindo, portanto,
para a instalação de várias doenças.
Fator de muita importância também é a falta de mastigação
que promove a absorção de macromoléculas aumentando
as lesões nas paredes intestinais.
A quantidade de substâncias nocivas oriundas de todo este processo
indigesto é muito grande e assim, cada vez mais há manifestações
de doenças.

Uma das maiores preocupações da atualidade é a OBESIDADE,
que na maioria das vezes é a primeira manifestação da absorção
intestinal defeituosa.
Sempre que há absorção sem eliminação de substâncias nocivas,
ou falta de absorção de nutrientes, há acúmulo de toxinas e
prejuízo das funções dos órgãos de detoxicação e a reação do
organismo é a diminuição do metabolismo com mais acúmulo,
quando há lesão das paredes intestinais, há diminuição da
formação do neurotransmissores, hormônios gerados no
intestino que são responsáveis pela manutenção do humor, o
que termina por levar a quadros que vão desde a ansiedade
“corriqueira”, até quadros graves de depressão.
O intestino passa então a ser colonizado por bactérias oportunistas
como o Clostridium que além de prejudicar a formação de vitaminas
do complexo B, impede a absorção de vitaminas lipossolúveis,
o que leva a instalação dos Fungos, que também são organismos
oportunistas e tem um quadro muito rico de sintomas, tais como
rinite, enxaqueca, dores musculares e articulares, fraqueza e até
mesmo a própria depressão.
Chamamos este quadro de Disbiose, que é o quadro que reúne todos
estes sintomas por aumento da permeabilidade intestinal.
Emagrecer sem fazer uma correção dos hábitos alimentares e da
flora intestinal só leva à frustração e piora da desnutrição celular,
o que promove a piora do quadro psicológico, por outro lado,
aqueles organismos oportunistas se alimentam de doces, que faz
com que a obesidade se mantenha, porém com a ingestão dos doces
há aumento da serotonina, um dos neurotransmissores mais
importantes para a manutenção do humor, e assim o quadro clínico
se perpetua, alimentando os microorganismos, há aumento da lesão
e diminuição cada vez maior da formação dos nutrientes essenciais.

Tratar o intestino significa antes de tudo realizar um processo de
desintoxicação para que os tóxicos acumulados sejam eliminados
e o fígado possa funcionar no sentido de eliminar as substâncias
nocivas que impedem o funcionamento fisiológico do organismo
como um todo, juntamente com isto repor os lactobacilos, essenciais
à flora intestinal, aumentar a ingesta de vitaminas, minerais e
oligoelementos, assim, há formação de enzimas e hormônios e o
metabolismo se restaura, a gordura acumulada é eliminada, os
neurotransmissores são produzidos e com isso a disposição
também para a vida é recuperada.

Na Prática observamos que a absorção adequada dos nutrientes
devolve a cada órgão a sua função perdida e isto é saúde.



Drª IVONE NASCIMENTO DE SEIXAS

ÓLEO DE COCO



ÓLEO DE COCO
SAÚDE AO SEU ALCANCE!


O Milagre do óleo de coco extra virgem


OS BENEFÍCIOS DO ÓLEO DE COCO

O coco é um alimento subestimado na alimentação moderna.

Trata-se primariamente de um alimento funcional.

Alimentos funcionais são aqueles que promovem benefícios
à saúde que vão além da simples função nutritiva. É exatamente
o que o coco e seus produtos (coco desidratado e óleo de coco) são.

Como alimentos funcionais, eles provêem energia e matéria-prima
para a construção de ácidos graxos que possuem ação
antimicrobiana no organismo humano.

Aproximadamente 50% da gordura do coco é composta pelo
ácido láurico, um ácido graxo de cadeia média que, no corpo
humano, é transformado em monolaurina, um monoglicerídeo
que possui ação anti-viral, anti-bacteriana e anti-protozoária,
usado pelo organismo para destruir a camada lipídica de vários
microorganismos como HIV, herpes, citomegalovirus,
influenza, Helicobacter pzylori, Listeria monocytogenes,
Staphylococcus aureus, Streptococcus agalactiae,
estreptococos dos grupos A, F e G, Cândida albicans,
Chlamydia, Neisseria ghonorreae, Giárdia, entre outros.

Por outro lado, a monolaurina parece não exercer nenhum
efeito sobre as bactérias colonizadoras do intestino, apenas
em bactérias potencialmente patogênicas. Seis a 7% dos
ácidos graxos do coco são compostos pelo ácido cáprico,
também transformado no organismo humano, a
monocaprina, e também com propriedades antimicrobianas
contra HIV, Chlamydia e herpes.

A gordura do coco leva à normalização dos lipídeos (gorduras)
corporais, protege o fígado dos efeitos do álcool e aumenta
a resposta imunitária contra fungos, bactérias e protozoários;
também se mostrou benéfica no combate aos fatores de
risco para doenças cardíacas. Uma dieta rica em óleo de
coco não aumenta o colesterol e nem o risco de mortalidade
ou morbidade por doença coronariana, uma vez que, tem
a propriedade de aumentar a fração HDL do colesterol
(“colesterol bom”). O óleo do coco é livre de gordura trans
e possui alto teor de ácidos graxos de cadeia média (ácido
láurico), idênticos aos encontrados no leite humano.

Além do mais, reduz o risco de doença cardíaca e coronariana,
reduz o risco de câncer, regulariza o ritmo intestinal, ajuda
a controlar o diabetes, aumenta os níveis de energia,
melhora a digestão e absorção de nutrientes, aumenta
o metabolismo, ajuda na perda de peso (ação “fat burner”),
ajuda a prevenir a osteoporose, importante no tratamento
e prevenção de coronariopatias, mantém a pele macia e
previne o envelhecimento precoce, atua na visão através
da riqueza em vitamina A.

Outros óleos vegetais são compostos basicamente de ácidos
graxos de cadeia longa e armazenados no organismo como
gordura corporal, ao contrário do óleo de coco, naturalmente
usado como energia para o metabolismo.

Dr. Arnoldo Velloso Neurologista, Geriatra e
Nutrólogo - CRMDF 211 Dr. Arnoldo Velloso é médico
pós-graduado em neuro-anatomia, neuroquímica de
doenças hereditárias e neuropatologia na Universidade
Albercht-Ludwig de Freiburg, Alemanha.
Professor fundador da Clínica Neurológica da Faculdade
de Medicina da Universidade da Paraíba. Participou de
cursos de Fitoterapia realizado em Baden-Baden,
Alemanha, de Homeopatia aplicada ao câncer e de
Homotoxicologia, de Eletroacupunctura aplicada à
Homeopatia e à Homotoxicologia.
Incluído entre os 100 profissionais da saúde de 2006
(Top 100 Health Professionals) pelo International
Biographical Centre, Cambridge, Inglaterra, está à
frente da Clínica Nutricional, e têm promovido trabalhos
de prevenção e promoção da saúde por meio de Terapias
Ortomoleculares e Anti-envelhecimento, agregando sua
vasta experiência como Neurologista, Geriatra e Nutrólogo.

Velho conhecido dos adeptos da alimentação viva e das
massagens orientais, o óleo de coco está ganhando cada
vez mais espaço nas prateleiras das lojas de produtos
naturais. Vendido como suplemento alimentar, o preço
do produto é salgado: cerca de R$ 40 por cada meio litro.
Mas especialistas garantem que, por ser rico em vitamina E
e ácidos graxos, a gordura do bem, o óleo é aliado de
quem tem colesterol alto, vive gripado ou quer emagrecer.

- O óleo de coco extra virgem é o único óleo vegetal que
apresenta alta concentração de ácido láurico, mesma
substância encontrada no leite materno e que fortalece
o sistema imunológico. O consumo regular do ácido láurico
protege o corpo de bactérias, vírus, fungos e protozoários
e ajuda a regularizar as funções intestinais, tanto no caso
de diarréia como no de constipação - explica a nutricionista
Bruna Murta.

O alimento também é indicado para quem precisa
emagrecer, já que tem uma leve ação termogênica.
Estudos feitos com o óleo no Departamento de Nutrição
da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos,
apontam que a substância, como parte de uma dieta
equilibrada, diminui o desejo de comer doces e alimentos
gordurosos.

" O óleo de coco extra virgem é o único óleo vegetal
que apresenta alta concentração de ácido láurico,
mesma substância encontrada no leite materno "




Versátil, o óleo de coco pode ser usado como tempero de
saladas, como substituto do óleo de cozinha ou misturado
a iogurtes, sucos e vitaminas. Para perceber os efeitos
benéficos na saúde, especialistas recomendam o consumo
regular de três colheres de sopa/dia. O endocrinologista
Tércio Rocha, da Sociedade Brasileira de Medicina Estética,
acredita que, assim como outros óleos vegetais, o consumo
do óleo de coco pode trazer benefícios para o organismo.

- Todo ano aparece um modismo quando o assunto é
alimentação. Realmente, o óleo de coco é rico em
antioxidantes e ajuda a controlar o colesterol, mas sozinho
não melhora quadros de diabetes ou promove um equilíbrio
dos níveis de insulina. O médico lembra que uma dieta
saudável deve ser composta por quantidades equilibradas
de proteínas, carboidratos e gorduras, e que as calorias vindas
das gorduras nunca devem ultrapassar os 20% de uma refeição.

- Em se tratando de dieta, o importante é entender que a
alimentação saudável é feita do conjunto, não apenas de
um alimento específico. Todo alimento tem seu lado bom
e seu lado ruim.
O exagero é que faz mal ao organismo - completa.

Aliado da beleza

O óleo de coco é um das bases da medicina indiana Ayurveda,
que indica seu uso tópico para tratar de doenças cutâneas
como dermatite e eczema. O óleo também é usado em
massagens orientais como a Shantala, feita em bebês,
e naquelas que visam o equilíbrio energético. O óleo de coco,
segundo os indianos, teria o poder de refrescar o corpo,
aliviando a raiva e a culpa, e incentivaria a circulação do
prana, nossa energia vital.

A substância também é o ingrediente principal de muitos
cosméticos orgânicos livres de químicos como parabenos,
já que tem propriedades hidratantes e antioxidantes que
combatem o envelhecimento precoce da pele.
Pode ser usado juntamente com o sal do himalaia (sal rosa)
para esfoliação, pode ser usado na pele do rosto para
manchas e ainda no couro cabeludo


Gordura que emagrece


Considerado auxiliar no emagrecimento o Óleo de
Côco - quando incluído no cardápio diário.
Segundo os seus defensores, com o consumo é
possível eliminar até 3 kg por semanaEis um fruto
bem aproveitado, as fibras de sua camada externa
são muito valorizadas para confecção de peças
decorativas. Já a sua polpa permite a preparação
de uma infinidade de pratos doces e salgados.


E tem mais: a água contida em seu interior é rica
em minerais e considerada um isotônico natural.


Como se não bastasse, desse alimento também é extraída
uma substância que, cada vez mais, ganha a simpatia
de quem busca saúde e um corpo enxuto. o óleo de coco
ressurge como um herói na alimentação.


"De fato, a versão extravirgem - obtida por prensagem
a frio, sem refinação -é uma gordura saturada, mas
de origem vegetal, sem colesterol e de fácil digestão
e absorção pelo organismo, se transformando
rapidamente em energia", explica Mauro Lins (RJ),
médico e nutrólogo. Segundo de, o melhor desse
óleo está no seu alto teor de Triglicerídeos de
Cadeia Média (TCM), um tipo de gordura boa
e difícil de ser encontrado em alta concentração.


"Quando consumido regularmente, ele auxilia na
redução do colesterol ruim (LDL), no aumento
dos níveis de energia, no processo de emagrecimento
e na redução da adiposidade abdominal.
Também eleva a capacidade antioxidante geral
do organismo e pode atenuar o processo de
envelhecimento cutâneo". Revela Mauro.


Em diversas ilhas do Oceano Pacífico, o óleo de coco
extra virgem é o principal tipo de gordura utilizada
na dieta dos nativos e corresponde, em algumas
regiões, a cerca de 60% das calorias diárias ingeridas.
Vale dizer que, nestes locais, a incidência de doenças
comuns no mundo acidental, como diabetes,
cardiopatias, câncer e obesidade, é baixíssima.


Pesquisadores compararam o cardápio de parte da
população que mantinha a dieta local tradicional
com a outra parcela que seguia um menu ocidentalizado.

O resultado mostrou que a saúde e a dentição dos
habitantes com dieta tradicional eram excelentes,
enquanto a outra parte apresentava mais problemas
de saúde e doenças degenerativas.
Menos peso, mais saúde.
Como a gordura do óleo de coco não precisa de
enzimas especiais para ser absorvida e se
transforma rapidamente em energia, não fica
depositada no corpo.

Por isso, ela é considerada termogênica (aumenta a
produção de calor no organismo e queima gorduras)
e ajuda no emagrecimento, "O óleo da fruta tem o
poder de estimular o metabolismo orgânico,
aumentando o gasto calórico, e converte calorias
em energia", comenta Sérgio Puppin, cardiologista
é especialista em nutrologia (SP) e membro da
Academia de Ciências de Nova Iorque (EUA).

E isso não ocorre com o consumo de Triglicerídeos
de Cadeia Longa (TCL), que estão presentes em
outros tipos de óleo, como os de soja, girassol e milho.
Puppin acredita que emagrecer com a gordura
do coro é uma conseqüência desse processo.
"O ideal é adotar o seu consumo para melhorar
a saúde como um todo. E, nas pessoas com
excesso de peso, surge uma agradável surpresa:
o emagrecimento, que pode chegar a 3 kg
por semana!", avisa.

E ainda: "Estudos mostram que, mesmo quando
se abandona o consumo do óleo, os resultados
da dieta são mais duradouros se comparados
aos de outros regimes", conta o cardiologista.

• A melhora começa a aparecer após a segunda
semana de consumo.

• A recomendação é de 3 col. (sopa), distribuídas
ao longo das refeições.

• Ele pode também ser utilizado como tempero
de saladas, misturado a o iogurte, em shakes,
passado em torradas, etc.

• Se ocorrer diarréia, deve-se diminuir a dose.

• A substância pode ser tomada pura ou misturada
aos alimentos ou em substituição a outros óleos,
que perdem as características quando submetidos
ao calor. “O óleo de coco é muito resistente à alta
temperatura e não elimina suas propriedades”.
* Na hora da compra, fique atenta!
O óleo não deve ser submetido a processo
de refinação. Quando refinados, perdem
seus antioxidantes e alguns ainda são
hidrogenados, transformando-se nas
gorduras trans, estas, sim, muito nocivas à saúde.


* O óleo pode ser encontrado em lojas de
produtos naturais e orgânicos.
Eta, coco bom
A fruta tem alto poder antioxidante.
Colabora na diminuição da produção
de radicais livres, graças à ação da vitamina E.
Ajuda a reduzir o colesterol ruim (LDL)
e promove a elevação do bom (HDL),
contribuindo assim para a prevenção e
o tratamento das doenças cerebrais e
cardiovasculares.
O coco melhora o sistema imunológico.
Previne e age no combate a bactérias e fungos.
Conseqüentemente facilita a absorção dos
nutrientes, aumentando todas as defesas
do organismo.

A gordura apresenta grande concentração de
ácido láurico, o mesmo presente no leite materno.
Ele ajuda a regular a função intestinal, tanto
nos casos de prisão de ventre como nos de diarréias.
E ainda protege a flora amiga.
Estudos realizados há mais de 30 anos
comprovaram que ela estimula a função da tireóide.

O bom funcionamento dessa glândula faz com
que o mau colesterol (LDL) produza hormônios
necessários na prevenção de doenças
e outros males crônicos.

Ele controla a compulsão por carboidratos, pois
proporciona uma sensação de saciedade e não
estimula a liberação de insulina.
Dessa forma, diminui a compulsão por doces.

USE 02 COLHERES DAS DE SOPA
EM JEJUM E 01 Á NOITE






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